segunda-feira, 23 de maio de 2011

Amor Restaurado

Graça e Paz do Mestre Jesus seja contigo, leitor!
Após alguns dias com o PC meio estragado, voltei (risos).

Devido à intensão discussão nas últimas semanas sobre o PLC 122/2006, estou lendo e buscando informações sobre homossexualidade.
Há um rumor muito grande na Igreja brasileira sobre isso, mas meu interesse no momento é descobrir o que se passa no coração de uma pessoa homossexual, para que, ao entender-lhe as atitudes, possa escrever melhor sobre isso - sempre combatendo o pecado, mas apregoando com amor e carinho as boas novas do Evangelho (que muda e transforma de verdade) para gays, lésbicas, bi etc.

Nessa busca, encontrei um livro muito bom e altamente recomendado não só para homossexuais, mas sim para a Igreja em geral. Mário Bergner traz, com seriedade e reverência, sua autobiografia em Amor Restaurado, onde conta sobre os diversos acontecimentos em sua infância/adolescência que deturparam sua identidade sexual, suas lutas, dores e sua vitoriosa transformação de homo para heterossexual, pelo poder do Senhor Jesus.
Confesso, leitor, que chorei acompanhando a trajetória de Mário. Este livro me marcou profundamente.
Segue abaixo mais informações sobre a obra. O texto a seguir é de autoria de Leanne Payne, autora do livro Imagens Partidas e líder do Pastoral Care Ministries.

Amor Restaurado" é um livro importante por diversos motivos. Antes de mais nada, porque muitos que necessitam de libertação e cura das neuroses sexuais as encontrarão enquanto ainda o estiverem lendo. Ele indica um caminho bastante seguro a todos que se disponham a percorrê-lo.
Não existe livro que retrate melhor (do ponto de vista de alguém que sofreu intensa perturbação), o que significa assumir seus verdadeiros problemas - nem até que ponto, as barreiras que as pessoas erguem para se proteger da maldade e das privações contribuem para o desenvolvimento de uma sexualidade distorcida e da homossexualidade.
Mário Bergner descreve sua neurose sexual como a ambivalência do "mesmo sexo" e a homossexualidade como de fato é: o modo pelo qual a sentia e via, sob a perspectiva de alguém que se encontrava do lado de dentro e como a deixou. Descreve-a também como um transtorno relacionado aos símbolos e conta o que fez para se desvencilhar dos símbolos doentios e substituí-los por outros, sadios, que o Senhor lhe deu.
O capítulo sobre misoginia (aversão às mulheres) é extraordinário, incomparável no modo de tratar a questão da ambivalência do "sexo oposto", bem como, a luta necessária para que uma pessoa do sexo masculino se liberte das transferências para a figura da mulher.
A sinceridade de Mário para com Deus, para consigo próprio e para com os outros, por si só, já bastaria para conduzi-lo à cura. Nunca conheci ninguém que se expusesse como ele. Ao fazê-lo, aqueles que têm necessidades semelhantes ouvem a própria história.
Muitos percebem, pela primeira vez, que "não sou o único que tem esses sentimentos", ou essas "fantasias", ou esses "receios de resvalar pelas frestas do não-ser".
Muita gente, depois de ler este livro, pela primeira vez se dará conta do que realmente é a "ansiedade causada pela separação" e saberá que existe um bálsamo capaz de curar até esta ferida, de todas, a mais profunda. Da atitude de compartilhar tudo isso, brota a alegria do Senhor.
Mário teve de enfrentar muito cedo a maldade humana, sua expressão, suas conseqüências. Uma vez identificado e classificado o mal que o afligia, ele não se esquivou da necessidade de reconhecê-lo dentro de si mesmo. Pelo contrário, chamou-o pelo nome, tão logo o viu. Você está se perguntando por que algumas pessoas recebem tão grande porção de cura, enquanto outras pessoas a recebem tão pequena? Observar ou ler a história de Mário é saber o por que.
No momento em que toma consciência do pecado em sua vida, ele o confessa e lhe dá as costas, com todas as suas forças. Mário ama o Santo, o belo, o justo, o verdadeiro e sabe que fazem parte da busca, da jornada mais emocionante que podemos empreender: a que visa a estabelecer ordem no amor.


De todas as paixões, talvez nenhuma exerça pressão tão grande sobre a alma e a psiquê humanas quanto a sexualidade. Mas nenhuma compulsão é tão poderosa que não possa ser rompida pela fé e curada. como demonstra Mário Bergner em sua fascinante autobiografia, o moderno pressuposto de que a sexualidade, em especial a homossexualidade, é imutável, é uma mentira destrutiva. (Jefrey Burke Satinover)
 
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